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A Comissão Concelhia de Torres Novas do PCP denuncia e manifesta a sua preocupação pelos “atropelos aos direitos dos trabalhadores a pretexto do surto epidémico designadamente o despedimento de trabalhadores precários como acontece na Rodoviária do Tejo, na GREENYARD e na Reclame 2000 e de Situações de Lay-off como na CMG com cerca 120 trabalhadoras , na HIGHSUN e na Rodoviária do Tejo com 700 trabalhadores dos quais 450 trabalham rotativamente a fim de assegurar os poucos percursos ativos”, lê-se no comunicado enviado.

“Manifestamos igualmente a preocupação com as micro, pequenas e médias empresas com atividade na área dos eventos, na produção de convites, brindes e decoração entre outras que se encontram encerradas. No âmbito da saúde o momento que se vive não deixa quaisquer dúvidas quanto à importância do Serviço Nacional de Saúde dotado dos recursos humanos, técnicos, materiais e financeiros que lhe permitam dar respostas e garantir, de forma cabal e para todos, um dos mais importantes direitos reconhecidos constitucionalmente – o direito à saúde. E no caso particular do Hospital de Torres, integrado no Centro Hospitalar do Médio Tejo, reiteramos que é inaceitável que a pretexto da reorganização de recursos humanos tenha sido encerrado o Serviço de Urgência no período noturno”, refere a Comissão Concelhia de Torres Novas do PCP.

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