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O Chega entregou oficialmente o processo de candidatura às eleições autárquicas no Entroncamento, marcando mais um passo na estratégia de mudança que o partido pretende implementar no concelho. A candidatura, segundo o partido, assenta numa equipa que se apresenta como séria, transparente e preparada, composta por pessoas da terra, com experiência comunitária, associativa e empresarial, aliada à energia de jovens licenciados com novas ideias.

O partido sublinha que nenhum dos candidatos tem laços familiares entre si, defendendo que a política deve servir os cidadãos e não interesses pessoais. A candidatura é descrita como um “mix de competência, experiência e vontade de servir”, formada por homens e mulheres com sentido de missão, muitos deles independentes, que rejeitam qualquer benefício pessoal e se comprometem com o serviço público.

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O Chega afirma que a equipa “está unida e determinada a trabalhar com seriedade e proximidade, apresentando medidas realistas e exequíveis”. Agradece ainda a “todos os que aceitaram dar a cara por esta causa, destacando a coragem e o sentido de responsabilidade dos seus candidatos”.

Nas últimas eleições autárquicas, realizadas em 2021, o Entroncamento registou uma disputa renhida entre PS e PSD, com ambos a conquistarem três mandatos cada. O Chega obteve um eleito, com 11,2% dos votos, num universo de 17.012 eleitores inscritos. Para as eleições de 2025, marcadas para 12 de outubro, estão já confirmadas as candidaturas de Mário Balsa (PS), Rui Madeira (PSD), Nelson Cunha (Chega), João Félix (CDU), Júlia Pereira (BE) e Rui Simões (Livre), num cenário político diversificado que promete uma campanha intensa e plural.

Redação

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