Em comunicado distribuído esta segunda-feira e assinado pelo Coordenador da CI, Roberto Pinto, o Chega- Entroncamento manifesta-se contra o próximo confinamento que considera “uma desastrosa decisão política do nosso governo, apoiado pela geringonça e seus associados”.

Para o Chega, “já que o governo não ajuda e se esquece dos seus, a Câmara tem o dever de olhar pelos seus munícipes, criar medidas que não ditem o fim ao nosso comércio local, à nossa restauração”.

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No comunicado o Chega considera que “Nem que para isso se tenha que adiar a construção de mais um jardim ou de projetos que estão prometidos aos anos e que não aparecem. Mais ano menos ano, podemos aguentar, agora o nosso comércio local, os nossos restaurantes, os nossos habitantes não podem. Verbas têm de ser estudadas e atribuídas de forma clara e com efeito eficaz e instantâneo para evitar a todo o custo o fim dos mesmos. Temos que nos erguer e apoiar, são famílias, são postos de trabalho, edifícios comuns, o histórico de uma cidade jovem em risco de falecer. O CHEGA está disposto a reunir com o executivo da Câmara Municipal do Entroncamento, a fim de apresentar projetos, debater ideias e ajudar a salvar toda a nossa economia local deste desgoverno. Aqui o importante não são as cores políticas nem ideológicas, mas sim as pessoas, as famílias, os munícipes do Entroncamento. Neste momento não pode existir a direita nem a esquerda, tem de existir bom senso boa vontade e União. O CHEGA do Entroncamento quer fazer parte da solução e de uma cidade melhor, quer um Entroncamento que consiga fazer frente ás adversidades, um exemplo para um país com 900 anos de História”.

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