O concelho do Entroncamento, subiu a incidência cumulativa a 14 dias (22/07 a 04/08) de 269 para 383 (por 100 mil habitantes) permanecendo no mesmo grupo de risco (>=240<=479,9), correspondendo a 82 novos casos infetados com Covid-19, segundo a DGS, assumindo-se como o concelho de maior risco da região do médio Tejo.
Na zona, os concelhos de menor risco são Vila de Rei (0) e a Golegã (76).
A maioria dos concelhos da zona estão no grupo de risco (120 a 239,9): Abrantes (157), Almeirim (187), Alpiarça (200), Chamusca (210), Ferreira do Zêzere (126), Gavião (126), Ourém (194), Sardoal (161), Sertã (151), Tomar (196) e Vila Nova da Barquinha (159).
No grupo do Entroncamento (240 a 480) está Alcanena (381), Constância (272), Mação (275), Santarém (250), e Torres Novas (305).
Dos treze concelhos do médio Tejo, o Entroncamento é o de maior risco com uma incidência nos últimos 14 dias (22/7 a 4/8) de 383 por 100 mil habitantes, seguido de Alcanena (381), Torres Novas (305), Mação (275), Constância (272), Tomar (196), Ourém (194), Sardoal (161), Vila Nova da Barquinha (159), Abrantes (157), Sertã (151), Ferreira do Zêzere (126) e Vila de Rei (0).
Na semana passada, o Conselho de Ministros reunido na quinta-feira, decidiu que o nível de risco a partir do qual passaria a haver monitorização da pandemia de covid-19 seria de 480 casos por 100 mil habitantes a 14 dias em vez dos anteriores 240, decidindo também que deixaria de haver medidas diferenciadas por concelhos, com base nos grupos de risco, mas sim com base nas fases de vacinação.
















