Em comunicado emitido pelo Coordenador do CHEGA do Entroncamento é manifestado o desacordo em torno das medidas que o governo tomou para combater a pandemia da Covid-19, que transcrevemos na íntegra:
“O covidismo veio para atormentar, e amedrontar toda a sociedade de uma Europa, e de um mundo que estava a crescer no socialismo e na esquerda.
Mas vários povos como Hungria e Polónia, começaram a acordar, e a acordar outras nações, então o truque de domínio e de posse de uma política de economia, comandada pela China, vem sobre o nome Covid -19, rebentar como se de uma bomba se tratasse.
Rebenta com vários aspetos:
A economia de um país, onde todo o nosso comércio local, já bastante debilitado, o nosso turismo a nossa restauração e as nossas “coisas” que são únicas e tradicionais da nossa cultura educação e bem receber.
Um país com 900 anos de história, a ser destruído, e com um governo que apenas dá aos migrantes, e que abandona o seu povo os Portugueses.
O que irão fazer os nossos Empresários? Os nossos Feirantes? Os nossos Produtores?
O que pretende este governo?
Portugal esta grande pátria mãe, que cada dia que passa, se sente menos o vermelho da bandeira o verde da esperança, e o amarelo da nossa esfera armilar, começa a surgir de forma bruta e cada vez mais conotada de fome e pobreza.
As nossas forças de segurança pública precisam do nosso respeito e apoio, as nossas crianças de educação, cultura.
Temos que nos elevar como grande nação que somos, e mandar o verdadeiro murro na mesa, nós somos Portugueses, nós somos Portugal, para muitos que defendem a migração a troco de dinheiro, julgam-nos como uma simples província de Espanha.
Chega, Chega, Chega, temos que Acordar, e tirar o poder aos corruptos, aos Soros e ditadores que dominam povos pelo medo.
Não podemos esperar, o desemprego continua a aumentar, a pobreza a crescer, a economia a travar, e qualquer dia será que também a nossa língua portuguesa vai mudar?
Peço vos, vamos unir nos vamos lutar lado a lado, e exigir a quem nos governa com o nosso dinheiro, os nossos direitos e condições.
Senão em breve até os nossos sentimentos, vão estar em lay-off.”