Alexandra Leitão, a candidata do PS por Santarém e cabeça de lista nas próximas eleições de 30 de janeiro, respondeu a duas perguntas do EOL.

Quem é Alexandra Leitão?

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Alexandra Leitão: Tenho 48 anos, sou casada e tenho duas Filhas. Sou jurista de formação, licenciada pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, onde também fiz o mestrado e o doutoramento e onde sou professora. Gosto muito de dar aulas e é disso e do contacto com os Alunos que tenho mais saudades, uma vez que tive de suspender essa atividade quando integrei o governo em novembro de 2015.

Sendo filha de uma resistente antifascista, a política sempre me interessou e valorizo muito a participação cívica enquanto cidadã.

Assim, foi o apelo do serviço público que fez com que aceitasse, com muita honra, integrar os dois governos do PS, primeiro (entre 2015 e 2019) como Secretária de Estado da Educação e depois (desde 2019 até agora) como Ministra da Modernização do Estado, com a tutela da Administração Pública e da descentralização, reforma que considero fundamental para o desenvolvimento do nosso País.

Aceitei exercer estas funções por apelo do serviço público e também porque acredito – na altura como agora – que o país precisa das políticas que o António Costa protagoniza, sobretudo ao nível do aprofundamento do Estado social, do combate às desigualdades e do investimento no setor produtivo, como tem acontecido, por exemplo, no setor ferroviário.

O que espera o PS dos resultados no círculo de Santarém?

Alexandra Leitão: Tenho a profunda convicção de que o PS vai ganhar as eleições no distrito de Santarém, repetindo pelo menos o resultado de 2019. Mas espero – e há sinais de que isso é muito possível – que o PS aumente a sua votação e eleja mais um Deputado à Assembleia da República, contribuindo dessa forma para a estabilidade de que o país precisa e que só o PS pode proporcionar. E também porque mais um Deputado do PS eleito pelo círculo de Santarém é a garantia de mais uma voz competente e empenhada na defesa do nosso distrito, em aspetos como a mobilidade, em especial a ferrovia, o património público (no Entroncamento, por exemplo, a estação e a esquadra da PSP), o ambiente, a agricultura e a qualidade dos serviços públicos.

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