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O Museu Nacional Ferroviário recebeu uma enchente de pessoas no primeiro dia de festival com os ritmos africanos de Selma Uamusse e a energia contagiante de Expresso Transatlântico.

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Selma Uamusse acabou, mesmo, por ser o elo de ligação entre o público “vagueando” pela assistência com uma mensagem de amor e tolerância.

Hoje é a vez dos lendários Mão Morta, às 21h30, que apresentam Viva la Muerte!, um espetáculo intenso e provocador que promete marcar a edição deste ano, e da fusão explosiva de ritmos urbanos e eletrónica dos Bateu Matou às 23h00.

Texto e fotos: Ricardo Alves

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