Do vereador independente, Luís Forinho, recebe-mos o comunicado que transcrevemos na íntegra.
“Na passada sexta feira, dia 10 de fevereiro recebi um telefonema vindo do GAP ( gabinete de apoio à presidência), para marcar um horário para uma futura reunião, logo que possível com a Vice-presidente Ilda Joaquim, onde não fui informado do tema da mesma.
A reunião foi então marcada para hoje dia 14 de Fevereiro às 15 horas na sala da Vice-presidente, onde compareci.
Nessa reunião estiveram presentes, a Vice-presidente, o Vereador a tempo Inteiro Carlos Amaro e eu Vereador Independente Luis Forinho.
Após alguma conversa de circunstância passamos ao importante; o motivo de dita reunião.
Fui então esclarecido na pessoa da Vice-presidente que o texto que enviei para fazer constar na Revista Municipal, como faço desde o inicio do meu mandato, ao abrigo do “Direito de Oposição” não seria utilizado na próxima revista pois contem expressões ofensivas e irão denegrir a imagem do Partido Socialista e seus representantes.
Foi-me lida a lei do Direito de Oposição e foi-me dito que existe um vazio na lei em relação aos direito dos eleitos Independentes, visto não constar na lei a palavra Independentes.
Reclamei explicando que pode até existir um vazio legal, mas se existe esse vazio, porque que motivo sempre me foi pedido o texto para ser inserido na Revista Municipal?
Sendo eu Vereador Independente, posso ser visto como uma Minoria?
Acho que sim, pois não só estou em menor numero no executivo, como os Representantes políticos eleitos e agora Independentes a nível Nacional estão em menor numero na representatividade política.
A lei nº 24/98 no seu Artigo 3º alinha 4 diz: “ O disposto na presente lei não prejudica o direito geral de oposição democrática dos partidos políticos ou de outras minorias sem representação em qualquer dos órgãos referidos nos números anteriores, nos termos da Constituição.”
Ao agir deste modo a Vice-presidente colabora para aumentar os princípios da injustiça social e política, pois censura a fala de um eleito pelo povo, representante máximo da democracia.
Em vista desta CENSURA desmesurada e desta enorme falta de DEMOCRACIA, o que é apanágio do Socialismo, achei por bem apresentar o dito texto para que cada um de nós possa julgar e refletir de forma democrática essas minhas palavras”.
Declaração do Vereador Independente baseada no estatuto do direito de oposição.
DEIXEM AS NOSSAS CRIANÇAS EM PAZ
Tem sido recorrente na última década o ataque feroz e sistemático às nossas crianças, tanto nas escolas, nos média, nos espetáculos, em publicidade, na política e até no seio familiar.
Para quem é jovem e está em desenvolvimento de todas as suas capacidades psíquicas e formação de carácter, é criminosa a forma e o conteúdo como fazem chegar toda a informação sobre a sexualidade que define cada um de nós e as nossas crianças.
Essa construção pessoal deve de ser de forma íntima e privada e que independentemente de desejos, pensamentos, emoções ou sonhos, a forma como cada um cresce e se desenvolve sexualmente, só a si mesmo diz respeito.
Karl Marx, o pai do socialismo, que representa todo o podre da sociedade portuguesa e mundial.
Dizia: Não ataquem os quartéis; ataquem as universidades, as escolas e as igrejas.
Hoje e cada vez mais o ataque é sem medida.
Os pais perderam o poder sobre os filhos.
Os professores perderam o respeitos dos seus alunos.
Cresce a destruição do casamento tradicional.
A destruição das tradições e crenças populares.
A destruição da igreja e tudo o que representa.
A destruição da imagem, do respeito e das funções das forças de segurança.
A cada dia que passa as crianças são obrigadas sob pressão a decidir a sua sexualidade quando ainda nem formados estão e obrigados a assistir ao teatro de horrores impostos pelos corruptos, bandidos de plantão.
Vergonha para todos aqueles que padecem dessa doença, chamada Socialismo.
Vergonha para todos os pais que permitem que os seus filhos sejam violados física e psicologicamente em nome de minorias e de uma democracia doente que só serve aos desejos do Socialismo.
Até quando iremos nós portugueses de bem, pais, trabalhadores, chefes de família e cristãos aceitar esta humilhação e a destruição sistemática do nosso futuro e dos nossos filhos e netos?
Até quando iremos permitir a invasão da nossa vida privada por políticos de má índole?
Até quando seremos covardes, homens e mulheres, baixando a cabeça para o fascismo?
Até quando iremos suportar a vergonha de olhar nos olhos de uma criança que pede socorro e olharmos para o lado como se nada fosse.
Covardes somos covardes, não merecemos ser Portugueses, pais, filhos, irmãos nem cristãos.
Cada um de nós vai ficar marcado na história como incapaz, frouxo e covarde.
Por favor; DEIXEM AS NOSSAS CRIANÇAS EM PAZ
Vereador Independente
Luis Forinho