Foto CM Torres Novas
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Foi apresentado no Centro de Congresso de Lisboa a Reprogramação do Portugal 2020. O evento que teve lugar na passada semana, contou com a presença do Primeiro-Ministro António Costa, do Ministro do Planeamento Pedro Marques, da Comissária Europeia da Política Regional, Corina Cretu, de empresários e autarcas de todo o país e destinou-se a anunciar a aprovação da Reprogramação do Portugal 2020.

O Presidente da Câmara Municipal, Jorge Faria esteve presente no evento representando o Município do Entroncamento e segundo o autarca “O município do Entroncamento tendo já aprovados ou em execução a totalidade dos cerca de 7 milhões de euros que lhe estão atribuídos nos diversos programas do Portugal 2020, vê esta reprogramação com grande expetativa para enquadramento de projetos de investimento na cidade que já tem em carteira.”

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Em representação do Município de Torres Novas, esteve o presidente da câmara Pedro Ferreira.

O reforço de financiamento para o Município de Torres Novas faz parte do “Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial da CIMT” e vai permitir juntar 829 138,65 €, perfazendo um total de 5 028 543,17€, para as áreas das infraestruturas e equipamentos de saúde; smartcities e reestruturação das infraestruturas tecnológicas; combate ao insucesso e abandono escolar; centro escolar de Santa Maria e Escola Secundária Maria Lamas; eficiência energética e iluminação pública; património cultural e natural.

O Acordo anunciado entre o governo e a Comissão Europeia, baseia-se em + coesão, + competitividade. Os três grandes eixos do processo de reprogramação do Portugal 2020 são mais incentivos às empresas, mais apoios ao território e maior aposta nas qualificações. A reprogramação inclui investimento municipal em equipamentos coletivos como escolas, unidades de saúde ou projetos de reabilitação ou de mobilidade urbana, assim como apoios a empresas e à sua competitividade.

Para o território, está previsto um reforço de 612 milhões de euros de fundos comunitários para apoiar mais investimentos de proximidade, como centros hospitalares, escolas ou património. Para as qualificações, um reforço será de 877 milhões de euros de fundos comunitários, sendo 350 milhões euros para o ensino profissional dos mais jovens, 280 milhões euros para a qualificação de adultos e 247 milhões euros para dinamizar mais estágios e apoios à contratação.

 

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